sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

(( PORQUE FAZER PESQUISAS DE MKT NAS REDES SOCIAIS ))

Roberta Simões escreve no blog do Melhor do Marketing (www.omelhordomarketing.com.br) um artigo interessante sobre o porque de fazer pesquisas de marketing em redes sociais como twitter e orkut. Atualmente é a tendência das empresas já que cada vez mais pessoas aderem à essas redes, facilitando a busca pelos seus targets. A matéria segue abaixo:

"O mercado já conhece a pesquisa de marketing em ambientes off-line, se é que podemos chamar assim. No entanto, diante do acelerado crescimento das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC’s) e da utilização e participação das pessoas em redes sociais, como Blogs, Orkut, Facebook, Twiter, dentre outros, desponta para os profissionais de marketing um desafio: como utilizar estes espaços para descobrir informações relevantes sobre seus clientes e sobre o mercado.

De uma maneira geral a pesquisa de marketing tem por objetivo a coleta de dados e informações sobre determinado mercado, para que auxilie nas tomadas de decisão. Além de ser importante para se descobrir as necessidades dos clientes.

Não cabe aqui debater sobre qual o melhor tipo de pesquisa, se a on-line ou off-line, mesmo porque, para cada objetivo e necessidade um tipo de pesquisa se mostrará mais eficiente do que outra. Por isso, meu objetivo aqui é apenas compartilhar alguns dos meus pensamentos sobre o porque levar em consideração dentre as opções disponíveis, as pesquisas realizadas nas redes sociais na Internet.

A pesquisa nas redes sociais permite a observação do comportamento e a captação dos insights das pessoas. É possível que você descubra opiniões positivas e negativas sobre sua marca em vários canais, como Twitter, Blogs, Fóruns de discussão, Facebook, etc… E você ainda pode acompanhar o que falam de seus concorrentes também. Além dos custos com a pesquisa serem menores do que outros tipos de pesquisas.

Um fato que demonstra a relevância de pesquisas realizadas em redes sociais, citamos uma instituição de pesquisa respeitada, como o IBOPE/NetRatings que a partir de 2008 vem desenvolvendo pesquisas em redes sociais on-line, e obtendo resultados bastante interessantes, e que trazem a tona aspectos dos consumidores que seriam difíceis de detectarmos em pesquisas realizadas da maneira tradicional com que estamos acostumados.

O conhecimento adquirido com a investigação de comunidade virtuais, próprias ou independentes, pode auxiliar os profissionais de marketing a identificar os temas mais relevantes para um público específico, necessidades particulares a um pequeno grupo de consumidores, ou mesmo obter sugestões diretas para a modificação, aprimoramento ou desenvolvimento de produtos e serviços. Além destas possibilidades, as comunidades virtuais, permitem que se acompanhe de modo não intrusivo, a ocorrência de recomendações boca-a-boca entre os consumidores, dificilmente observáveis em ambientes físicos.

Com os resultados das pesquisas realizadas no ambiente virtual, os administradores podem gerar interesse adicional dos consumidores pela categoria do produto. De modo mais simples, uma empresa pode optar por incluir em seu site, links para comunidades virtuais cujos temas estão relacionados aos seus produtos ou serviços ou patrocinar comunidades independentes. Em qualquer um dos casos, é importante que a empresa não manipule abertamente a comunidade, para que esta não perca a credibilidade junto a seus membros.

Dessa forma, o desafio aos gestores dessas comunidades é monitorar as informações favoráveis ou não à empresa, marca ou produto e estabelecer naquele espaço um ambiente que estimule a troca de informações, para que assim seja possível coletar informações que poderão ser muito úteis ao aperfeiçoamento da organização."

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

(( TWITTER É REDE DE INFORMAÇÃO ))

Lendo alguns post do twitter (onde acho a maioria das informações que disponibilizo aquim diga-se de passagem), vi uma matéria muito boa com sobre o co-produtor do twitter. Ele explica de uma forma simples e clara que ele vê sua criação não como mídia social mas como rede de informações. Também destaca a parceria feita com Google e Microsoft.

A matéria é da Meio & Mensagem:
http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Twitter_e_rede_de_informacao


"Biz Stone, um dos fundadores do Twitter, comemorou no Brasil o acerto de acordos assinados com duas grandes marcas do mundo digital: Google e Microsoft. Convidado pelo Grupo TV1 para se apresentar no segundo encontro Agenda do Futuro, realizado na noite desta quarta-feira, 22, ele deu os toques finais na negociação em São Paulo - e o anúncio foi feito nos Estados Unidos.


Com os acordos, os tweets (as mensagens de 140 caracteres) passam a constar das buscas feitas no Google ou no Bing, o sistema da Microsoft. Se alguém postar uma notícia a respeito de um evento em uma cidade, por exemplo, a informação entra na lista de resultados dos serviços. "Os acordos permitem uma busca melhor no Twitter. O search do Twitter só nos dá os últimos updates. Agora, com o Google e o Bing, que dominam o conhecimento da busca, o usuário poderá fazer uma pesquisa com maior valor", explicou Stone.

Assinar esse acordo reforça a filosofia do Twitter, que é a troca de informações, conforme salientou o cofundador. Em encontro com jornalistas antes de sua apresentação no evento da TV1, Stone comentou que procura manter uma relação aberta com todas as companhias possíveis, sejam elas de search, rede social, redes móveis ou redes de TV, com quem já teve algumas experiências nos Estados Unidos.

Nesse encontro, Stone reforçou palavras ditas durante o Festival de Cannes deste ano. Na ocasião, ao ser confrontado com comparações com o Facebook, ele afirmou que não via o Twitter como uma rede social, pois teria um papel mais complementar do que o site de Mark Zuckerberg. Em São Paulo, ele fez questão de enfatizar seu posicionamento. "Nós não nos consideramos uma rede social. Somos uma rede de informação". Isso porque os usuários continuamente reportam não apenas o que estão fazendo, mas o que está acontecendo ao seu redor, relatando de terremotos a protestos, entre outros temas que logo repercutem no mundo digital.

Também relembrando o que dissera em Cannes, quando avisou que começaria a ganhar dinheiro neste ano, Stone contou que passará a fazer receita em 2009, mas que não necessariamente será uma empresa lucrativa. Ele esclareceu que a companhia dedicou tempo e dinheiro para criar o "modelo de receita correto" para o Twitter. Como eles precisavam iniciar com algo, eles já deram largada em alguns experimentos.

"O primeiro projeto provavelmente será o de contas comerciais", afirmou. Isso significa serviços em que as companhias poderão medir seu sucesso no site de microblog - até o final do ano esse projeto deverá ficar pronto. "Há diversas corporações que utilizam o Twitter hoje, em uma atividade híbrida entre o marketing e o serviço de atendimento ao consumidor. Queremos fornecer um serviço adicional às companhias. Para que elas possam se tornar melhores twitters e seus seguidores possam ter uma melhor experiência. E, claro, para que o Twitter possa ganhar algum dinheiro".

No encontro Agenda do Futuro, que contou com 300 pessoas, Stone destacou alguns dos atributos que fizeram o Twitter crescer e conquistar tantos usuários (são mais de 44 milhões de cadastros, segundo dados de setembro). Além de contar como o site surgiu, o cofundador afirmou que a criatividade é uma fonte renovável e que é uma forma de superar obstáculos que antes pareciam intransponíveis.

Diversão

Um valor do Twitter, de acordo com Stone, é o humor. Isso ele provou contando a reação de outro fundador, Evan Williams, às críticas feitas ao site. Uma delas é que o site é divertido, porém não tem utilidade. A resposta de Williams foi "assim como o sorvete". Entre risos da platéia, Stone disse que eles vão continuar com a marca do humor.

Mas Stone voltou a ressaltar a posicionar o Twitter como um importante instrumento para compartilhar informação. Um exemplo dado para comprovar o poder que o site tem foi o de um estudante americano que esteve no Egito para participar de um protesto. Preso, ele postou uma mensagem no Twitter via celular: "arrested". Como as pessoas sabiam onde ele estava e o que tinha ido fazer, seus seguidores se mobilizaram e, algum tempo depois, ele enviou o recado que estava livre.

Com isso, Stone salientou que o Twitter não se trata de um triunfo da tecnologia, e sim da humanidade. Essa postura o leva a acreditar que o site tem um bom futuro pela frente. "Não acho que o que importa é quanto a tecnologia se desenvolveu. Tudo está relacionado com o quanto as pessoas se conectam às outras. Isso nós estimulamos".
Por outro lado, ele deposita grandes expectativas em relação ao mobile. Na conversa com os jornalistas, Stone reportou que há um crescimento expressivo do Twitter pelos celulares. No momento, o uso pelo site está estabilizado entre os norte-americanos, mas os acessos fora dos Estados Unidos vêm aumentando. Também cresce a utilização de aplicativos ligados ao microblog.

Solicitado na conversa com jornalistas a se definir em 140 caracteres, Stone respondeu que ficaria com apenas uma palavra: artista. Foi desse modo, como artista, que ele começou sua carreira. O desenho do passarinho que representa o site é dele. Mas o da baleia, não. Para quem não sabe, a baleia surge carregada por passarinhos quando o serviço trava em função do volume intenso de acessos ou dos problemas técnicos, fantasma que ainda persegue o Twitter, embora Stone diga que as pessoas têm visto um número menor de baleias ultimamente."

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

(( NEM SÓ DE CONTEÚDO PAGO SERÁ O FUTURO PRÓXIMO DOS JORNAIS IMPRESSOS NA INTERNET ))

Matéria bacana da Nós da Comunicação: www.nosdacomunicacao.com

"A fundamental discussão que destaca o futuro do jornalismo impresso muito provavelmente deixará dois grupos em lados opostos: em um canto, os que acreditam que vender o conteúdo nos sites é a única forma de rentabilizar o negócio e alavancar as receitas combalidas pela fuga publicitária; de outro, aqueles que acreditam que são possíveis novas formas de relacionamento com os leitores, que continuariam tendo acesso livre às páginas na internet e pagariam para ter as notícias em outras plataformas, como os celulares.

No segundo grupo, está Alan Rusbridger, editor-chefe do conceituado jornal britânico ‘The Guardian’, que nos últimos meses tem destacado generoso espaço de seu conteúdo para debater os novos modelos de receita para o jornalismo. Nesta terça-feira, o executivo proferiu uma palestra na London College of Communication e mostrou que sua posição é oposta a do magnata Rupert Murdoch, dono do conglomerado News Corporation, e de publicações como ‘Financial Times’ e ‘The New York Times’. O segundo anunciou para o início de 2010 um modelo de cobrança pelo conteúdo na web parecido com o exercido pelo primeiro.

“A cobrança é uma aposta, e a indústria de jornais poderia aprender lições valiosas tentando diferentes modelos de negócio, especialmente ligados a conteúdos especializados ou pedindo aos leitores que paguem por textos em outras plataformas, como os celulares”, comentou Rusbridger, criticando o discurso e as ações de Murdoch. “Ele flertou com modelos gratuitos e sempre reduziu o preço de seus jornais para conquistar o público e abater a concorrência. Agora, está falando da boca para fora que os leitores precisam pagar o preço justo pelo conteúdo, em papel e on-line”, prosseguiu.

Apesar de reportar perdas diárias na casa das 100 mil libras (R$ 295 mil) durante 2009, muito por conta da crise financeira mundial, e de ter anunciado um plano de reestruturação interna, o ‘The Guardian’ festejou, por exemplo, a venda de 70 mil aplicativos para iPhone a US$ 3,99 cada (R$ 7,2) desde o lançamento em dezembro. “Estamos ainda começando no universo dos celulares, que é fascinante, mas ainda desconhecido. Seria loucura se nos escondêssemos atrás de uma parede, como a da cobrança na web, achando que assim resolveríamos tudo”, salientou.

Com informações do site journalism.co.uk."

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

(( QUANDO O LIMITE DO SER HUMANO É TER 150 AMIGOS ))

Uma reportagem exibida no site da VEJA mostra um estudo realizado na Universidade de Oxford, no qual anuncia a nossa pequena capacidade de trabalhar on line.

A matéria abaixo:

"Um estudo da Universidade de Oxford divulgado recentemente e em destaque no The Times nesta segunda-feira levantou uma possível importância que o número de Dunbar tem na relação social entre humanos. Segundo a pesquisa, o cérebro humano é capaz de administrar em redes sociais, no máximo, 150 amigos.

Robin Dunbar, antropólogo da instituição e autor da pesquisa, conseguiu pela primeira vez comprovar no mundo on-line a teoria que defendia na década de 90. Na época, o cientista concluiu a partir de observações de vários grupos que a capacidade de manter circulos sociais não passava do número 150, independente do grau de sociabilidade de cada pessoa.

Na web, a teoria já foi questionada. Em fevereiro, o sociólogo Cameron Marlow descobriu que um internauta comum consegue estabelecer uma relação estável com o próximo com no máximo 120 contatos em perfis no Facebook. Russerd Bernard, da Universidade da Flórida, concluiu que, nos Estados Unidos, os laços de amizade de uma pessoa podem chegar a 290.

Essas limitações existem devido a capacidade do neocórtex cerebral, que não se desenvolveu durante a evolução do homem. Em pouco tempo, o registro foi tão valorizado na internet que já existiram redes sociais que o adotavam para definir critérios de ingresso às plataformas participativas.

A rede social aSmallWorld, considerada como “Orkut dos ricos”, usou este discurso para defender seus princípios de uso e, claro, alcançar valorização e alarde em torno de seu serviço.

A construção do mito de que as novas tecnologias poderiam superar tal limitação não é o único fato que mais chama atenção. O estudo corrobora a premissa de que o internauta, hoje, reforça mais laços construídos de forma offline (cotidiano) do que propriamente criar novas amizades virtuais."

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

(( OS 5 MOTIVOS QUE FIZERAMOS BLOGUEIROS SE APAIXONAREM PELO TWITTER ))

Segundo o autor do blog "Mídias Sociais" Ricardo de Paula, o twitter é hoje uma importante ferramenta de divulgação dos blogs além de um espaço de encontro entre os blogueiros.

Veja o artigo abaixo:


[[OS 5 MOTIVOS QUE FIZERAM OS BLOGUEIROS SE APAIXONAREM PELO TWITTER]]

1 –Promover seus blogs

O Twitter tem prestado um serviço inestimável à blogosfera – aumentar a audiência dos blogs!

Uma das maneiras mais eficazes de aumentar a audiência de um blog é divulgar seus posts no Twitter.

2 – Ver sobre o que as pessoas estão falando para pegar idéias para novas histórias

O twitter é em tempo real, você pode ver o que está repercutindo, pode ver sobre o que as pessoas estão falando, ou melhor, ver sobre o que os seus seguidores estão falando. Uma passada rápida nessas conversas pode gerar vários insights.

3 – Interagir com seus leitores

Twitter é um grande meio de comunicação entre o blogueiro e seus leitores. Os blogueiros podem fazer perguntas, iniciar discussões, enfim, saber o que os seus leitores estão pensando.

4– Interagir com outros blogueiros

Para um blogueiro é muito importante ter contato com outros blogueiros e promover seu trabalho. Quanto melhor a relação com seus colegas blogueiros maiores são as chances de ser parte atuante no segmento.

5 – Compartilhar links interessantes

Links interessantes sempre foram algo que as pessoas adoram compartilhar. E os blogueiros são mestres nisso! Todos os blogueiros que usam o Twitter periodicamente enviam esses links para seus seguidores, esses links não apontam para seu blog, mas representam um sinal de boa vontade e com freqüência resultam em novos seguidores.

(( ATÉ O PAPA ADERIU... ))

Numa mensagem dada no Dia da Comunicação, o Papa Bento 16 disse "Por Deus, tenham um blog!" para os padres.

Abaixo, a notícia veiculada no site do Yahoo! A matéria é de Philip Pullella.

"VATICANO (Reuters) - Por de Deus, tenham um blog!, disse o papa Bento 16 aos padres católicos neste sábado, afirmando que eles devem aprender a usar novas formas de comunicação para espalhar as mensagens do evangelho.

Em sua mensagem para a Igreja Católica no Dia Mundial da Comunicação, o papa, 82 anos e conhecido por não amar computadores ou a Internet, reconheceu que os padres devem aproveitar ao máximo o "rico menu de opções" oferecido pelas novas tecnologias.

"Os padres são assim desafiados a proclamar o evangelho empregando as últimas gerações de recursos audiovisuais --imagens, vídeos, atributos animados, blogs, sites-- que juntamente com os meios tradicionais podem abrir novas visões para o diálogo, evangelização e catequização", disse ele.

Os padres, disse ele, precisam responder aos desafios das "mudanças culturais de hoje" se quiserem chegar aos mais jovens.

Mas Bento 16 alertou os padres de que não tentem tornarem-se estrelas da nova mídia. "Os padres no mundo das comunicações digitais devem ser mais chamativos pelos seus corações religiosos do que por seus talentos comunicativos", disse ele.

No ano passado um novo site do Vaticano, www.pope2you.net, foi lançado, oferecendo um novo aplicativo chamado "O Papa se encontra com você no Facebook", e outro permitindo acesso aos discursos e mensagens do Papa nos iPhones ou iPods dos fiéis.

Bento 16 ainda escreve a maior parte de seus discursos à mão, em alemão, e seus ajudantes mais jovens ficam a cargo de colocá-los em conteúdo digital."


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

(( DE VOLTA ))

É, digamos que eu voltei... depois de quase 1 ano e meio sem postagens (vou confessar, não tenho muita paciência), vou ver se consigo ir mais a fundo nesse brinquedo...

Bom, novidades: estou trabalhando em uma agência agora, a Quality (www.quality.com.br) como assistentente de atendimento e redatora... acho que foi até por isso que me animei a escrever mais... e o blog com certeza vai me ajudar!

No mais é isso... o estilo continua, sempre com textos publicitários e muitas curiosidades para os que se interessam por esse mundo de loucos!


Abraço.